quarta-feira, 12 de outubro de 2011

  Hoje houve uma festa, óbvio me produzi toda, entretanto nem sabia quem eu iria encontrar.
  Chegando lá , logo encontrei uma amiga e logo começamos a colocar o papo em dia.Falamos dos últimos selinhos, das últimas brigas, das amizades, das paixões, enfim de muita coisa. Pouco tempo depois ela me abandonou e foi conversar com suas outras amigas.
   Fiquei triste, mas não demorou muito e encontrei outra amiga que a muito tempo não via, como fofocar é o melhor esporte começamos a praticá-lo. Não demorou muito e ela teve de ir embora, pois um parente havia morrido e ela necessitava de ir ao enterro.
  A única soluçao então, foi fazer companhia para a minha mãe. E entre uma conversa e outra passou boa parte do meu dia. Algum tempo depois chegou uma outra amiga que havia ido almoçar em casa. Imediatamente juntamos o trio e começamos a conversar dando uma voltinha pelo local. Nisto esta outra amiga me conta que o menino que eu estava ansiosa para rever estava bem ali. Olhei para o lado e vi um grupo de meninos, não o reconheci imediatamente, mesmo assim o meu coração já começou a bater mais forte, as pernas a ficarem bambas e as mãos suadas.
   Elas queriam ir ao lado oposto aonde ele estava, eu sem explicar o motivo disse para irmos para o outro e elas um pouco relutantes concordaram. foi isso que fizemos: passamos perto dele uma, duas, três, dez vezes até eu tomar coragem para falar um simples oi.
   Fui comprimentá-lo, com aqule frio na barriga que mal conseguia falar, mas falei. Não disse somente oi, dei até beijinho no rosto. Uhu!
    Engatamos uma conversa super legal, apesar das minhas amigas de vez em quando irem imterromper.
   Ele perguntou aonde onde eu morava, quantos anos eu tinha, que profisão eu pretendia seguir... Mas vez ou outra, vinha o priminho dele se intrometer no meio da conversa. Ele tem cinco anos, mas é muito inteligente disse atéque o seu primo Edi (como ele costuma chamá-lo) disse que ia me dar um anel. Não acreditei muito nisso, porque criança muitas vezes fala o que não deve.
   Entre um palpite e outro do priminho sobravanos algum tempo para converssarmos. Comentavámos sobre o que estava tocando e ele me disse que dança hip-hop. Essa eu pago pra ver!
   O plobrema todo dessa história é que eu sinto uma pontinha de ciúme da minha amiga, pois parerce que ele é mais simpático com do que comigo. Agora eu sei que ele não está paquerando ela: pelo menos não depois de ver o menino mais cobiçado da regiã o complimentá-la com um beijaço no meio da rua. Depois ele somente comentou o que havia acontecido, aproveitando para zoar um pouquinho com a cara dela.
   Ela como saia toda hora para ver se encontrava o colírio perdeu a melhor parte: quando o menino mais gato do ônibus foi puxar conversa. Ele chegou, comprimentou todo mundo com aperto de mão exceto eu. Não pensei duas vezes e falei:
   - Não me conhece?
   Ele respondeu:
   - Oi! Tudo bom? - Do jeitinho que só ele sabe falar.
  Alguns segundos depois dele sair chega a minha amiga toda apavorada dizendo que a minha mãe havia perguntado de mim e ela não sabia o que dizer a ela.
   Eu dsse:
   - Fala a verdade, ué! Diz que eu estou aqui conversando com ele.
   Assim o fez, apartir de então a minha mãe começou a passar de cinco emcinco segundos até ela achar um lugar estratégico para se sentar, aonde desse para ver tudo o que nós estavamos fazendo.
   Eu disse:
   - Agora a minha mãe vai ficar o tempo todo nos observando.
   O irmão dele em tom de piada disse:
   - Levanta aí para ela te ver melhor.
   Ele levantou, mas logo se sentou novamente alegando estar cansado e dezendo que a minha mãe estava certa em querer me vigiar. Disse também que quando tinha a minha idade o pai dele nem deixava ele sair de casa sozinho.
  Eu disse:
  - Nossa, você mesmo sendo menino o pai tinha essa proteção toda!
  - É! Se eu saisse de casa a hora que eu voltasse o meu pai estaria esperando com a creia na mão pra me bater.
  Ele ganhou pontos no meu conceito e no da minha mãe por dizer que ela estava certa em me vigiar. Aliás a minha mãe não disse uma só palavra de desaprovação por eu estar conversando com ele, somento que ele era muito feio. Não me importa que todos o achem  feio, pois o que falta em beleza sobra em caráter e simpátia. pois é ótimo estar estar conversando com ele.
  O promessa é dívida, e antes de eu ir embora ele prometeu que outro dia a gente conversa mais. Só espero que não demore quatro meses igual da última vez que ele havia prometido a mesma coisa. O que tiver de ser será, mesmo que passe mil anos você vai me amar e eu vou ser pra sempre sua. Bjs... Até o próximo post!